quinta-feira, 30 de junho de 2016

Primeiros passos em Cingapura: o que você precisa saber para começar a planejar sua viagem.


Cingapura é um pais do sudeste asiático pertencente ao bloco econômico denominado de Tigres Asiáticos, na verdade é o mais rico e desenvolvido do grupo, isso por conta de sua localização estratégica que permitiu possuir um dos portos mais importantes do mundo, além de ter uma política sólida e um governo que de fato aplica suas leis. A pequena nação é conhecido também como o país da multas, onde muitas delas podem ser aplicadas aos desavisados que não seguem à risca as normas do lugar, só para se ter uma ideia, mascar chiclete é passível de multa. Existe todo um mito de que entrar no país com chicletes é proibido, eu sou a prova viva de que não chega a essa ponto, afinal de contas, estava com mais de 10 tridents em minha mochila.

Cingapura vista do alto do Marina Bay Sands
Pensando em visitar Cingapura? Anote essas dicas e deixe tudo certo para que possa aproveitar o máximo desse pequeno e interessante país.
1º Idioma: como a língua oficial do país é o Inglês você não encontrará muitas dificuldades quanto à comunicação (na verdade, eles chamam o idioma de “singlês”, o inglês de Singapura, com algumas modificações, que eu sinceramente não percebi, até porque não sou um conhecedor muito grande do idioma). Talvez, dentre os países do sudeste asiático, esse seja o que os turistas mais encontram facilidade no quesito idioma.
2º Moeda: A moeda corrente é o Dólar de Cingapura e em dezembro de 2015 estava cotado a R$3,00 valor que comparado ao Dólar Americano na época (R$4,00) não estava nada mal e permitia até umas certas extravagâncias durante a viagem, rsrs. No aeroporto tem uma quantidade boa de casas de câmbio, assim como no centro da cidade também, dá para fazer a troca facilmente. Eu acabei optando por fazer saque diretamente da minha conta corrente na moeda local, tem o inconveniente do bendito IOF de 6,38% no entanto, achei melhor guardar as cédulas para um lugar onde a possibilidade de sacar dinheiro em caixas eletrônicos fosse menor, casos do Myanmar e Laos.

Nascer do sol em Cingapura em frente ao Art and Science Museum
3º Segurança: pensa num lugar extremamente seguro, não existe o menor vestígio de situações das quais um turista sempre teme, andar pelas ruas do centro de Cingapura, mesmo a noite, mesmo estando sozinho, é uma tranquilidade sem igual. Cheguei por volta de 22:00 e daqui que ingressei no meu hotel já passava da meia noite, utilizando transporte público e caminhando pelas ruas vi que muito cuidados poderiam ser deixados de lado, no quesito segurança, enquanto eu estivesse ali.

Pelas ruas tranquilas e seguras de Cingapura 
Complexo Marina Bay Sands e Parque Merlion durante a noite
Talvez algumas exceções podem ser aplicadas aos bairros Little India, Chinatown e Arab Quater, mais pelo esteriotipo desses locais, digamos assim, do que pela insegurança real deles, andei pelos três e apesar do aspecto “diferente” dos bairros, principalmente Little India, que contrasta com Cingapura, não notei nada com o que precisasse me preocupar ao extremo.

Pelas ruas tranquilas e seguras de Cingapura 
Região do Arab Quater em Cingapura 
4º Alimentação: como estamos na Ásia, muitas comidas são daquele tipo mesmo, "diferentonas" para o paladar ocidental, no entanto, Cingapura foge bastante à essa regra, visto que o país é uma profunda mistura étnica, sendo assim, a disponibilidade de comida é muito grande, a cozinha internacional está por toda parte, além do fast food dos mais variados tipos.
Os preços também não são muito altos para o padrão do país, antes de viajar pensei que seria muito caro e depois me vi fazendo refeições completas por menos de quinze dólares, e o melhor, sem precisar ficar grilado com a (falta de) higiene, algo muito comun e que acaba amedrontando viajantes por parte do continente asiático

Shopping Center do Marina Bay com muitas opções de alimentação 
5º Transporte público: extremamente desenvolvido e ultra moderno, assim é o serviço de metrô de Singapura, com diversas linhas que permitem ter acesso a quase todos os pontos da cidade e a maioria das estações com paradas de ônibus bem próximas. O custo de cada passagem era de $2,60 (moeda local) podendo variar para mais ou para menos de acordo com o local que se deseja ir. Trens muito limpos e com diversos lembretes de proibições espalhados (beber e comer principalmente) além de instruções de como proceder para o melhor convívio com as demais pessoas que estavam no mesmo vagão que você, não usar a mochila nas costas caso esteja de pé no trem é uma delas.

Aviso gentil no vagão do metrô 
A maioria das estações em que estive são muito bem sinalizadas, com mapas do metrô para todos os lados, algumas delas com ar condicionado em inúmeros locais e até mesmo wifi gratuito, além disso, a própria estação já é uma atração a parte no país para aqueles que curtem modernidade e arquitetura diferenciada.
6º Vistos: felizmente, para brasileiros não existe a obrigatoriedade de visto para entrar em Cingapura, somente passaporte válido e garantias de que tem como se manter no país enquanto estiver por lá (garantia essa que ninguém me solicitou). Depois de uma checada no passaporte, o pessoal da imigração te libera e você esta em terra Cingapurenses.

Estação de Harbour Front - acesso a Ilha Sentosa 
7º Clima: quente, extremamente quente, assim podemos definir o clima. Algo que lembra muito o verão no Brasil, calor abafado e com possibilidades de pancadas de chuva o tempo todo. Em cinco dias que estive por lá, só choveu uma vez, pela manhã, com direito a relâmpagos e trovões e logo em seguida o sol abriu. Uso de protetor solar, óculos escuros, chapéus e roupas leves é inevitável, além de tentar encaixar seu roteiro com períodos em que o sol castigue menos e evitar caminhar grandes distâncias ao ar livre.

Dia quente e abafado no Parque Merlion 
8º Onde Fiquei: a disponibilidade de locais para ficar em Cingapura é bem grande, já os preços não são dos melhores, para achar uma hospedagem com bom custo benefício dá um certo trabalho, eu acabei olhando somente pelo lado do beneficio e escolhi o 5footway Project Boat Quay que fica na região central e bem perto de quase todas as atrações, além de estação de metrô bem próximo (Clarke Quay) e inúmeras opções de restaurantes e bares.
Paguei R$120,00 na diária em quarto compartilhado com mais duas pessoas, e com café da manhã pelo site Hoteis.com, nos dias em que estive hospedado lá uma amiga que vinha da Malásia resolveu aparecer por Cingapura e eu indiquei o hotel pra ela, para minha supresa o preço estava 50% mais barato do que quando eu reservei, cerca de dois meses antes. Como disse acima, a localização é o ponto forte desse hotel, que deixa muito a desejar na estrutura dos quartos, principalmente o que eu fiquei, as três camas eram uma por cima da outra e eu acabei ficando perto do teto, por um lado foi bom pois tive mais privacidade. O banheiro  é compartilhado com o restante do hotel, tanto a área de banho quando os sanitários, os banheiros de homens e mulheres são separados.

Minha cama perto do teto no quarto do Hotel em Cingapura 
Corredores do Hotel em Cingapura
Cada hospede fica com um cartão/chave que abre a porta do seu quarto e do seu locker dentro do quarto. Uma vantagem desse hotel é o café da manhã, simples, bem simples, com poucas opções, mas que fica com itens disponíveis o dia inteiro, além de ter uma máquina de café funcionando 24 horas, com muitas opções de cafés e água (quente e gelada). Além disso, a área de café fica num local muito bacana para passar o tempo e ficar admirando parte da cidade, como fica no segundo piso, a vista é muito agradável.

Local onde serve-se o café no Hotel e acompanha essa bela vista
Recomendo o hotel se você é do tipo que não liga muito para luxo e está viajando sozinho ou com amigos, apesar do hotel ser meio um labirinto, ao sair você já está com os pés num local bem bacana, cercado de restaurantes, bares e muitas atrações, o Boat Quay.

Os "labirintos" do Hotel em Cingapura
9º Onde Fui: como fiquei cinco dias, consegui conhecer bastante coisa, algumas ficaram para a próxima visita, já outras, o valor alto, muito alto do ingresso não abrandou meu coração e nem tirou o escorpiãoo que habita meu bolso, rsrs. Estive nos três bairros que, de certa forma, compõem parte da população de Cingapura: Arab Quarter, Little India e Chinatown; E também no Parque Merlion (símbolo do país), Marina Bay Sands, Gardens By the Bay (durante o dia e a noite), Sentosa Island, Orchard Road, além de andar bastante pelo centro e apreciar muitos monumentos, até uma estátua do Botero tem por lá. Nos próximos posts falo um pouco mais sobre cada uma dessas atrações.


Arab Quater - A Mesquita do Sultão 
Complexo do Marina Bay e Merlion Park
Jardim Botânico no fundo do Marina Bay Sands
10º Saindo do aeroporto: como disse no post anterior, fui para Cingapura com a Qatar Airways, saindo de São Paulo e fazendo escala em Doha. Ao chegar no aeroporto de Changi, eleito por várias vezes o melhor do mundo, peguei o metrô, que tem uma estação dentro do aeroporto, e que me levou ao centro da cidade em poucos minutos a um custo de menos de dois dólares americanos
A estação do aeroporto chama-se Changi Airport, dali você anda duas estações e obrigatoriamente tem que descer em Tanah Merah e fazer baldeação para a linha East/West e a partir de então é só olhar para onde quer ir e traçar a sua rota, essa mesma linha pode te deixar bem perto do centro. No sentido oposto é a mesma coisa, de onde você estiver, basta traçar uma rota até Tanah Merah e de lá baldear mais uma vez para o aeroporto. Os tickets são vendidos em máquinas nas estacões e você pode pagar com moedas ou cédulas, se não estou enganado a maior cédula que a máquina aceita é a de $10,00, no entanto, em muitos locais tem um quiosque onde as notas podem ser trocadas, aconteceu comigo no aeroporto na chegada.

Saguão do Aeroporto Internacional de Cingapura

A experiência em Cingapura é muito bacana, um pais bem pequeno, moderno e de primeiro mundo, estou certo que todos que vão ficam maravilhados, assim como eu, que por diversas vezes, parava, olhava e dizia: cara, estou em SINGAPURA!

Caminho para ilha artificial de Sentosa
Complexo do Marina Bay durante a noite de Natal
Até a próxima! Com muito mais sobre Cingapura... Não deixe de participar do nosso sorteio de brindes nas redes sociais..Aleh..


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domingo, 12 de junho de 2016

Sudeste da Ásia: tudo que você precisa saber para começar a planejar sua viagem por essas bandas



O sudeste asiático é um local de beleza única e cercado de uma espiritualidade sem igual, motivos que levam cada vez mais mochileiros para os lados de lá. É quase uma unanimidade, as pessoas definem suas vidas como: antes e depois do sudeste asiático. Além de ser um local, na maioria das vezes, seguro para se viajar e com preços que permitem aproveitar bastante do que cada país tem a oferecer.
Shwedagon pagoda em Yangon - Myanmar
Templo budista em Bagan - Myanmar
No entanto, um planejamento se fazer necessário para que alguns contratempos que insistem em querer estragar a viagem sejam evitados, neste post vamos falar sobre os primeiros cuidados que se deve tomar ao planejar o seu roteiro, assim como apresentar algumas dicas.
Templo budista em Chiang Mai - Tailândia
Grand Palace em Bangkok - Tailândia
Onde Fui: nessa minha terceira passagem pelo continente asiático eu pude visitar a Tailândia, Cingapura, Myanmar, Laos, Camboja e Vietnã. Em cada um deles, um mundo novo que se abria, das complicações iniciais, quando não se conhece nada e bem devagar vai se acostumando ao lugar, até o desejo de que os dias parassem um pouquinho para você aproveitar mais, muito mais.
Baía de Halong Bay - Vietnã
Cingapura vista do alto do Hotel Marina Bay Sands
Praia de Koh Phi Phi - Tailândia
1º Idioma: um nível entre o mediano e o pré avançado de inglês vai ser suficiente para você poder transitar por lá, principalmente em Cingapura, onde o idioma oficial é o inglês. Nos demais países, a maioria dos locais que trabalham com turismo as pessoas possuem um bom nível de inglês, e farão com que você se sinta confortável no quesito comunicação.
Pelos canais de Cingapura
Subida dos balões visto do alto de um templo em Bagan - Myanmar
2º Moeda: Dólar e Euro sem dúvida são as moedas mais correntes desse canto da Ásia para nós ocidentais, uma enormidade de casas de câmbios nas regiões centrais de cada cidade. É possível facilmente fazer o câmbio, em alguns casos até mesmo depois do horário comercial, me lembro que na Tailândia eu vi um trailer que funcionava como casa de câmbio, tudo bem organizado e seguro, além de possuir um caixa ATM no mesmo local.

Trailer com casa de câmbio e caixa ATM acoplado - Tailândia
Algo que não vi em local algum foi fazer cambio na rua, diferente do que vemos em muitos países da América do Sul. Notas de 50 e 100 tem um valor de cotação melhor do que as de 20, 10 e 5 por exemplo, outro fato importante é o estado de conservação de suas notas, no Myanmar as notas antigas, amassadas, com um número de série específico não são aceitas.
 Todas as moedas utilizada nos 40 dias de viagem
3º Segurança: nesse quesito o sudeste da Ásia está muito a frente de vários locais do planeta, de fato existem: batedores de carteiras e pessoas a fim de te dar um golpe, no entanto você se sente seguro na maioria dos locais. Apesar da grande pobreza em alguns lugares a sensação de segurança quase sempre está presente, além disso, a simpatia das pessoas faz esse sentimento ficar ainda maior. O local que menos me senti seguro foi no Camboja, alguns infortúnios com motoristas de tuk-tuk me fizeram ter essa (má) impressão.
Pelas ruas de Yangon - Myanmar
Entrada de um dos templos do Angkor Wat - Camboja
4º Alimentação: para muitos o ponto mais difícil de se viajar para a Ásia, afinal de contas as pessoas imaginam que por lá só se come coisa crua, ou com aqueles molhos “exóticos” e insetos assados no palito. E estão completamente certas, rsrsrs.. Essas iguarias estão por toda parte, mas tem muita comida ocidental e fast food também (sou fã quando estou viajando). Além disso, dois pratos muito famosos e que “fogem” à regra da comida oriental são encontrados facilmente e por um preço incrível, são eles: o pad thai e o fried rice que na maioria dos locais custam menos de R$10,00 e para mochileiros com orçamento curto é uma mão na roda.
Iguarias orientais - Tailândia
O famoso e trivial pad thai - Tailândia
Um cuidado que deve ser tomado é quanto a pimenta, muitos países usam bastante e por vezes não especificar ao garçom que deseja o prato “less spicy” pode significar uma ardente surpresa, aconteceu comigo no primeiro dia de Myanmar.
Salada fresca que eu esqueci de pedir sem pimenta - Myanmar
Sushis à vontade no mercado noturno de Chiang Mai - Tailândia
5º Transporte público: em Cingapura o mesmo funciona perfeitamente, afinal de contas, trata-se de um país extremamente desenvolvido e ultra moderno, já nos demais países, a melhor pedida é sempre por caminhar ou chamar um taxi, principalmente se você estiver viajando acompanhado. Os valores das corridas compensam bastante, apesar de muitos taxistas serem bem trapaceiros, o ideal é sempre pedir para usar taxímetro (que eles juram estar quebrado muitas vezes) ou combinar antes o preço.
Caminhando pelo old quarter de Hánoi - Vietnã
Complexo do Marina Bay em Cingapura
Pelos templos de Bagan, o meio de transporte são as motinhas ou bikes
6º Vistos: para Cingapura e Tailândia não existe a necessidade de vistos, somente de certificado de vacinação contra a febre amarela, no caso somente da Tailândia. Para os demais países (Laos, Camboja, Vietnã e Myanmar) existe a obrigatoriedade dos vistos e em alguns casos, um visto bem chatinho e com preço alto (muito em função do dólar alto), o ideal é começar a trabalhar em cima desses vistos ainda aqui no Brasil e fazendo por conta própria pela internet, visto que muitas agências de viagem cobram um absurdo por esse processo. Veja mais detalhes sobre como conseguir cada visto neste site aqui.
Kwang si falls em Luang Prabang - Laos
Ilha de Nang Yuang em Koh Tao - Tailândia
Arab Quater em Singapura
Museu e mausoléu de Ho Chi Mim em Hánoi - Vietnã
7º Clima: o sudeste asiático se assemelha muito com nosso país nesse aspecto, durante o verão o calor é intenso, a sensação térmica deixam as coisas ainda piores. Dessa forma, faça a opção por levar roupas leves (cuidado com roupas curtas e decotes, para entrar em alguns templos não é permitido esse tipo de vestimenta), calçados confortáveis e de boa ventilação, protetor solar, chapéu e óculos escuros são imprescindíveis. Outro detalhe, repelente de mosquitos ajuda muito para alguns locais que se deseja ir.
Fiz minha viagem no fim de dezembro e durante todo o mês de janeiro e o clima era esse em todos os países, com exceção do Vietnã, onde peguei chuva em alguns dias na capital Hanói e tempo fechado e um pouco de frio em Halong Bay
Clima frio em Halong Bay - Vietnã
Dia de muito sol e calor em Nang Yuang - Tailândia
Pôr do sol em Maya Bay - Tailândia
8º Hospedagem: a disponibilidade de locais para ficar no sudeste asiático é muito grande, você não terá problema algum, desde opções mais luxuosas até aquelas mais econômicas e tudo com preços bem acessíveis pelo que os locais tem a oferecer. Uma boa quantidade de hostels e hotéis de baixo custo estão pelas zonas mais tradicionais destes países, nesse tipo de acomodação os cuidados devem ser um pouco mais levados a sério, visto que por vezes são frequentados por muitos turistas e em algumas ocasiões os quartos e banheiros sao compartilhados, dessa forma, seus pertences precisam ser mais vigiados.
Hotel de baixo custo em Hánoi - Vietnã
Área externa de hotel de alto custo em Railay Beach - Tailândia
Já nos hotéis de preço medianos e elevados o cuidado que se deve ter é com os pertences que estão no seu quarto ao começar sua estadia. Li alguns relatos de pessoas hospedadas nesses locais, principalemtne nas regiões de praia, que acabaram sendo cobradas por um objeto que não estava no quarto e segundo o pessoal do hotel estava lá quando eles fizeram check-in, tolhas são os mais comuns desses objetos que “somem” misteriosamente. Felizmente nada disso aconteceu comigo, mas o conselho que vi muitas pessoas dando foi de fotografar o seu quarto no momento da chegada
Hotel de médio custo em Bagan - Myanmar
Área externa do hotel em Bagan - Myanmar
9º Turismo: o planeta inteiro se encontra no sudeste asiático, a região é um polo mundial do turismo, na maioria dos casos, tursitas mochileiros atraídos pelo preço mais camarada dos países de lá e da enormidade de atrações urbanas e principalmente ecológicas, sem contar com a grande religiosidade e misticismo que cercam esse pedaço do globo. Esteja certo que o tempo que estiver em viagem vão ter atividades para serem feitas e lugares únicos para conhecer, e por que não, descobrir de uma forma que ninguém o fizera ainda.
Um dos templos do Angkor Wat em Siem Reap - Camboja
Praia de Koh Phi Phi - Tailândia
Templos de Bangkok - Tailândia
Mesmo com os riscos dos intemperes da natureza, os riscos valem a pena (se não forem absurdos e iminentes é claro), não deixe que o medo de terremotos, tsunamis e tempestades tropicais te afastem desses belos lugares para turistas. Eles acontecem de fato nessa região, mas um pouco de otimismo não faz mal a ninguém e suas férias podem se transformar em dias inesquecíveis e a vontade de revivê-los será sempre latente.
Caverna de Sung Sot em Halong Bay - Vietnã
Templo de Prata em Chiang Rai - Tailândia
O sudeste da ásia esta devidamente preparado para te receber, talvez a estrutura não seja a melhor do mundo, mas a receptividade com certeza está entre as melhores.
Praia de Nang Yuang - Tailândia
Parque Merlion - o símbolo do país em Cingapura
10º Companhias aéreas: fiz meu voo para Ásia com Qatar Airways, que parte de Guarulhos e faz escala em Doha, no aeroporto hub da companhia do Oriente Médio. As demais companhias do oriente também tem voos regulares para lá, tanto Etihad como Emirates operam para Ásia com escalas nos Emirados Arabes Unidos, além disso, a maioria das companhias européias e americanas ligam o Brasil ao sudeste asiático, sempre com escala.
Avião da Qatar Airways pronto para decolar no aeroporto de Doha
Avião da companhia AirAsia, empresa low cost da região
Dois voos longos, do Brasil até o Qatar foram quase 14 horas e de Doha para Cingapura (meu primeiro destino da viagem) foram mais 10 horas a bordo, sem contar com uma espera de 8 horas no aeroporto da conexão. O serviço da Qatar Airways, mesmo em classe econômica ajuda bastante nessa distância e espera tão longas. Atendimento excepcional, aeronaves novas e confortáveis, um serviço de bordo de qualidade, com duas refeições completas durante os voos, além de lanche entre esses períodos, bebidas a vontade no fundo do avião, ou até mesmo sendo solicitado a uma comissária de bordo, sistema de entretenimento com muito filmes e séries, jogos e desenhos. Espaco entre as poltronas satisfatório e banheiros limpos o voo quase inteiro.
Refeição da classe econômica servida na Qatar Airways
Avião de pintura arrojada da companhia Nokair (low cost)
O aeroporto de Doha é gigantesco e com uma estrutura sem igual, muitos locais para compras, descanso, uso de computadoes da Apple em várias partes de cada terminal, internet wifi gratuita por toda parte, banheiros sempre limpos e até sala para orações tem no aeroporto, afinal estamos falando de um país muçulmano. Dessa forma, mesmo com muitas horas de viagem, o cansaco é amenizado pelo conforto e comodidade da melhor companhia aérea do mundo no ano de 2015.
 Aeroporto Internacional de Doha - Qatar
Então, anote essas dicas e comece com seu planejamento, o paraíso das ferias é logo ali, cada paisagem deslumbrante e cada lugar incrível que farão com que seus dias por lá sejam memoráveis.    
Spa de elefantes em Chiang Mai- Tailândia
Bagan, a cidade dos balões e dos 300 templos - Myanmar 
Pôr do sol no Phou Si Mountain em Luang Prabang - Laos
Até a próxima! Com muito mais sobre o Sudeste da Ásia... Não deixe de participar do nosso sorteio de brindes nas redes sociais..Aleh..


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